O Prémio Infante D. Henrique é a versão portuguesa do
"International Award for Young People", criado em Inglaterra em 1956
e atualmente espalhado por mais de 130 países de todo o mundo, tendo já
sido realizado por cerca de 10 milhões de jovens.
Tem atualmente mais de 1 milhão de participantes,
entrando quase 500.000 novos jovens todos os anos.
É de adesão voluntária e sem quaisquer pré-requisitos e
destina-se a jovens entre os 14 e os 25 anos.
Visa o desenvolvimento pessoal e social dos jovens através
de atividades não competitivas, individuais e em grupo, em 4 áreas:
- Serviço à comunidade, em que os jovens prestam serviço
voluntário comunitário escolhido por si próprios, nas áreas que entenderem.
- Desenvolvimento de talentos pessoais, em áreas que
vão da arte (música, pintura, escultura, teatro) à aquisição de competências
(das línguas à culinária).
- Recreação física e desporto.
- Atividade de aventura, que implica algum tempo passado em
contacto com a natureza.
Com o prémio os jovens adquirem maior conhecimento sobre si
próprios, aumentam a sua autoconfiança e autoestima, aprendem a tomar decisões
e aceitar as suas consequências, desenvolvem a sua capacidade de integração em
ambientes que não lhes são familiares, tornam-se mais maduros e responsáveis,
tornam-se melhores cidadãos.
O Prémio tem a duração mínima de 6 meses para o nível mais
baixo (bronze) e a duração mínima de 18 meses para o nível mais elevado (ouro),
é reconhecido nos "Curriculum Vitae" dos jovens e é considerado um
passaporte para as melhores universidades do mundo, que valorizam muito este
tipo de atividades. É também considerado uma mais valia para muitas das
melhores empresas do mundo, pois está reconhecido por muitas associações
empresariais.
Os melhores colégios (Salesianos do Estoril ou Saint
Julians, por exemplo) têm esta atividade à disposição dos seus alunos.
Se houver interessados, podemos tentar que a Ibn Mucana
também adira.
José Batalha
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